Reflexão…
Isso que acontece na casa da a minha amiga, pode estar acontecendo na sua e você nem percebe…
Uma amiga minha postou nos stories que após os filhos dormirem, ela estava fazendo mais um curso online. Desde que foi mãe, ela tentou trabalhar em diversas áreas mas sempre foi tudo muito difícil por não poder contar com a presença do marido, o qual trabalha viajando e não ter rede de apoio.
Curiosamente no mesmo momento, o marido estava em outro país, também fazendo um curso, porém, no modelo presencial, socializando com diversas outras pessoas, de diversas nacionalidades, conhecendo outras culturas enquanto adquire conhecimento.
A balança do casamento ficará desigual, pois essa esposa está sobrecarregada, se dedicando integralmente ao maternar dos filhos, mas desejando ansiosamente uma forma de equilibrar com uma vida profissional, se limitando a cursos online por ser a única opção viável dentro da sua realidade. Enquanto o marido está tendo diversas oportunidades, as quais ela também deseja ter.
E isso, mesmo colocando muito esforço na relação, afetará o casamento, pois essa mulher estará com tantas abas abertas em sua cabeça, tanto excesso de responsabilidades de modo solo, que no momento do sexo, ou até mesmo algo simples como assistir um filme a dois, ela não conseguirá dar o seu melhor, pois não terá melhor para dar ao outro.
Esse é um dos motivos os quais sempre temos que refletir e olhar para o outro como gostaríamos que ele olhasse para nós e lógico… conversar!
É comum no início do namoro os casais passarem horas conversando, trocando ideias, compartilhando sonhos e até mesmo assuntos aleatórios simplesmente pelo prazer de estarem conversando com “aquela” pessoa.
Sempre buscando formas de agradar ao outro, seja com palavras, seja com presentes e atitudes, sempre pensando previamente se a pessoa ficará feliz com o resultado da ação.
E isso infelizmente acaba se perdendo com o passar dos anos, onde o relacionamento acaba sendo “empurrado com a barriga” e a preocupação com o bem-estar do outro deixa de ser uma prioridade.
Lógico, todos mudamos com o passar dos anos, e isso é essencial para a evolução do ser humano como um todo. Mas não é justificativa para manter os cuidados e preocupação do início do namoro.
Lembra como a vida sexual no início era mais ativa? Parecia que encostava pegava fogo. E isso lógico, com o passar dos tempos, nem a energia será a mesma, e por isso que as faixas etárias que mais compram produtos eróticos são as faixas acima dos 35 anos, porque ainda tem o vigor e desejo muito intenso, porém, muitas vezes a rotina acaba sendo mais puxada o que dificulta o sexo. E todos sabem que os produtos ajudam e muito nessas horas.
Por isso, não basta você ler esse post e não colocar em prática. Pergunte ao seu parceiro, sua parceira, como ele se sente, exponha você também os seus sentimentos e vejam formas de melhorar o que não estiver bom e intensificar o que já está ok.
Lembre sempre: a pior solidão, é a solidão a dois, e os relacionamentos não precisam ser assim!